Em busca do tempo perdido
(...) Pelas suas ambições, alcançar a substância do tempo para poder se subtrair de sua lei, a fim de tentar apreender, pela escrita, a essência de uma realidade escondida no inconsciente “recriada pelo nosso pensamento”, sua desproporção (quase 3500 páginas na coleção de bolso), e sua influência em trabalhos literários e nas pesquisas a vir, Proust é considerado como o primeiro autor clássico de seu tempo, "Em busca do tempo perdido" se classifica entre as maiores obras da literatura universal.
YES WE CAN
"Yes We Can" is a collage style music video inspired by a speech delivered by Senator and now President-elect Barack Obama following the 2008 New Hampshire primary, derived from similar union catch cries. The song was released on February 2, 2008 by the Black Eyed Peas member will.i.am on Dipdive.com and also on YouTube. It was honored with the first-ever Emmy Award for Best New Approaches in Daytime Entertainment. The term "Yes We Can!" became a secondary slogan for Barack Obama's campaign.
Although the lyrics are entirely quotations from Sen. Obama's concession speech in the New Hampshire primary, the Obama campaign had no involvement in its production. The viral music video, shot in a sparse black-and-white, features Barack Obama's image in collage fashion; the performers echo his words in a hip-hop call-and-response manner as his voice plays in the background. The music video was directed by Jesse Dylan, the son of Bob Dylan.
Since the original posting on YouTube and Dipdive, the video has been watched more than 21 million times.
Although the lyrics are entirely quotations from Sen. Obama's concession speech in the New Hampshire primary, the Obama campaign had no involvement in its production. The viral music video, shot in a sparse black-and-white, features Barack Obama's image in collage fashion; the performers echo his words in a hip-hop call-and-response manner as his voice plays in the background. The music video was directed by Jesse Dylan, the son of Bob Dylan.
Since the original posting on YouTube and Dipdive, the video has been watched more than 21 million times.
किको, ऐ ओ कुए वेम अ सेर लिलिपुट?
AS VIAGENS DE GULLIVERJonathan Swift
No dia 5 de novembro de 1669, voltando de uma viagem aos mares do sul, o Antílope, navio da marinha mercante inglesa, enfrentou violenta tempestade que o projetou sobre uns recifes.O cirurgião de bordo, Lemuel Gulliver, único sobrevivente de toda a tripulação, conseguiu, depois de esforços sobre-humanos, chegar à terra firme.A noite chegara. Não descobrindo nenhum sinal de vida, Gulliver, morto de fadiga, deitou-se de costas e não tardou em dormir profundamente. O sol já estava alto quando acordou no dia seguinte.Quis levantar-se, mas, oh surpresa! Sentiu os cabelos presos ao chão e os braços e pernas imobilizados por uma porção de amarras. Erguendo ligeiramente a cabeça, apesar da dor que os cabelos lhe causavam, viu sobre todo o seu corpo uma multidão de homenzinhos que não mediam mais de 15 centímetros de altura.O espanto e o medo lhe fizeram soltar tamanho grito que os pequenos personagens ficaram apavorados. Na sua precipitação em fugir, alguns caíram de grande altura e tiveram muita dificuldade em se levantar. Aproveitando-se da confusão, Gulliver conseguiu afrouxar os nós que lhe prendiam a mão esquerda. Esperava soltar-se completamente, mas, seus minúsculos agressores não lhe deram tempo. Assim que voltaram a si do susto, atiraram-lhe no rosto uma multidão de flechas do tamanho de agulhas.Compreendendo que nada conseguiria pela violência, Gulliver desistiu de se mexer. Logo as flechas cessaram de cair sobre ele. Um estrado foi logo rapidamente armado perto de seu rosto, e um personagem que parecia ser o chefe dos homenzinhos, ali se instalou e começou longo discurso numa língua que Gulliver nunca ouvira. Porém pelos gestos que fazia, Gulliver percebeu que ele o convidava a ficar quieto, senão a resposta seria a violência. Da melhor maneira que pôde,Gulliver deu a entender que se submetia, e, como estivesse morto de fome, levou diversas vezes a mão à boca. Imediatamente lhe trouxeram pratos repletos de alimentos finos que teriam sido suficientes para alimentar a multidão de homenzinhos que o cercava. Gulliver, para grande espanto deles, comeu-os empoucos segundos, assim como esvaziou de um trago os minúsculos barris de vinho que lhe foram apresentados. Enquanto ele se alimentava, soldados arrancaram as flechas que lhe cobriam as mãos e o rosto, e esfregaram as feridas com ungüento perfumado que acalmou suas dores.Mal terminara sua refeição, e já dormia profundamente sob o efeito de um narcótico que tinham misturado à sua comida. Durante este sono foi arrastado para uma carroça puxada por centenas de cavalos e levado até as portas da capital do país. Lá, enquanto os curiosos o observavam de cima das muralhas, acordou e um oficial lhe fez compreender que punham à sua disposição um templo vazio situado fora da cidade.Gulliver teve alguma dificuldade em penetrar em sua, nova casa, porque a porta era muito estreita, mas verificou com satisfação que podia esticar-se completamente em seu interior. Pouco depois o oficial ordenou a seus homens que examinassem os bolsos de Gulliver. Entre os objetos dali retirados o que provocou a mais viva curiosidade foi o seu relógio, sendo que muitos foram os que vieram admirar este objeto esquisito do qual eles não compreendiam a utilidade.Durante esse tempo (Gulliver o soube mais tarde) o governo do reino reunira-se para deliberar a seu respeito.Finalmente o rei decidiu que todos os dias uma das diversas províncias do reino forneceria para a alimentação de Gulliver seis bois, 40 carneiros e quantidade suficiente de pão e vinho. Além disso, designou 600 pessoas para seu serviço e encarregou os melhores professores de lhe ensinarem a língua do país.Gulliver tirou rápido proveito dessas lições, e procurou logo ampliar seus conhecimentos a respeito do país no qual se encontrava. Soube então que este se chamava Liliput, e que seus habitantes eram os liliputianos. Eles acreditavam que o universo se limitava a seu reino e ao de Blefuscu, distante dali uns dois quilômetros porque há dois mil anos seus historiadores não mencionavam qualquer outro país. Quanto a Gulliver, que eles chamavam entre eles de "homem-montanha", acreditavam que tivesse caído da lua ou de algum outro planeta.Não podiam imaginar que semelhante raça de homens pudesse existir sobre a terra ...
Baixe a história completa de Gulliver aqui. (arquivo PDF Zipado com 154Kb)
No dia 5 de novembro de 1669, voltando de uma viagem aos mares do sul, o Antílope, navio da marinha mercante inglesa, enfrentou violenta tempestade que o projetou sobre uns recifes.O cirurgião de bordo, Lemuel Gulliver, único sobrevivente de toda a tripulação, conseguiu, depois de esforços sobre-humanos, chegar à terra firme.A noite chegara. Não descobrindo nenhum sinal de vida, Gulliver, morto de fadiga, deitou-se de costas e não tardou em dormir profundamente. O sol já estava alto quando acordou no dia seguinte.Quis levantar-se, mas, oh surpresa! Sentiu os cabelos presos ao chão e os braços e pernas imobilizados por uma porção de amarras. Erguendo ligeiramente a cabeça, apesar da dor que os cabelos lhe causavam, viu sobre todo o seu corpo uma multidão de homenzinhos que não mediam mais de 15 centímetros de altura.O espanto e o medo lhe fizeram soltar tamanho grito que os pequenos personagens ficaram apavorados. Na sua precipitação em fugir, alguns caíram de grande altura e tiveram muita dificuldade em se levantar. Aproveitando-se da confusão, Gulliver conseguiu afrouxar os nós que lhe prendiam a mão esquerda. Esperava soltar-se completamente, mas, seus minúsculos agressores não lhe deram tempo. Assim que voltaram a si do susto, atiraram-lhe no rosto uma multidão de flechas do tamanho de agulhas.Compreendendo que nada conseguiria pela violência, Gulliver desistiu de se mexer. Logo as flechas cessaram de cair sobre ele. Um estrado foi logo rapidamente armado perto de seu rosto, e um personagem que parecia ser o chefe dos homenzinhos, ali se instalou e começou longo discurso numa língua que Gulliver nunca ouvira. Porém pelos gestos que fazia, Gulliver percebeu que ele o convidava a ficar quieto, senão a resposta seria a violência. Da melhor maneira que pôde,Gulliver deu a entender que se submetia, e, como estivesse morto de fome, levou diversas vezes a mão à boca. Imediatamente lhe trouxeram pratos repletos de alimentos finos que teriam sido suficientes para alimentar a multidão de homenzinhos que o cercava. Gulliver, para grande espanto deles, comeu-os empoucos segundos, assim como esvaziou de um trago os minúsculos barris de vinho que lhe foram apresentados. Enquanto ele se alimentava, soldados arrancaram as flechas que lhe cobriam as mãos e o rosto, e esfregaram as feridas com ungüento perfumado que acalmou suas dores.Mal terminara sua refeição, e já dormia profundamente sob o efeito de um narcótico que tinham misturado à sua comida. Durante este sono foi arrastado para uma carroça puxada por centenas de cavalos e levado até as portas da capital do país. Lá, enquanto os curiosos o observavam de cima das muralhas, acordou e um oficial lhe fez compreender que punham à sua disposição um templo vazio situado fora da cidade.Gulliver teve alguma dificuldade em penetrar em sua, nova casa, porque a porta era muito estreita, mas verificou com satisfação que podia esticar-se completamente em seu interior. Pouco depois o oficial ordenou a seus homens que examinassem os bolsos de Gulliver. Entre os objetos dali retirados o que provocou a mais viva curiosidade foi o seu relógio, sendo que muitos foram os que vieram admirar este objeto esquisito do qual eles não compreendiam a utilidade.Durante esse tempo (Gulliver o soube mais tarde) o governo do reino reunira-se para deliberar a seu respeito.Finalmente o rei decidiu que todos os dias uma das diversas províncias do reino forneceria para a alimentação de Gulliver seis bois, 40 carneiros e quantidade suficiente de pão e vinho. Além disso, designou 600 pessoas para seu serviço e encarregou os melhores professores de lhe ensinarem a língua do país.Gulliver tirou rápido proveito dessas lições, e procurou logo ampliar seus conhecimentos a respeito do país no qual se encontrava. Soube então que este se chamava Liliput, e que seus habitantes eram os liliputianos. Eles acreditavam que o universo se limitava a seu reino e ao de Blefuscu, distante dali uns dois quilômetros porque há dois mil anos seus historiadores não mencionavam qualquer outro país. Quanto a Gulliver, que eles chamavam entre eles de "homem-montanha", acreditavam que tivesse caído da lua ou de algum outro planeta.Não podiam imaginar que semelhante raça de homens pudesse existir sobre a terra ...
Baixe a história completa de Gulliver aqui. (arquivo PDF Zipado com 154Kb)